O FILHO NASCEU

Nem acredito que consegui chegar até aqui. Foram 02 anos entre pesquisas e filmagens de idas e vindas ao Compléxo Penitenciário de Gericinó em Bangú, Presído TALAVERA BRUCE. Mas tudo isso só foi possível com a ajuda da equipe maravilhosa que trabalhou no projeto:

MONICA BARROS, minha assistente de direção e faz tudo rsrs.

CHICO RODRIGUES, o câmera.

FLAVIA FERREIRA, fez o som e ajudou na produção.

TAYDARA ARAÚJO, trabalhou na produção.

CAROLINE CASTELO BRANCO, fez o som.

ANDRÉ ALVARENGA, fez a edição/montagem.

DEBORAH CARVALHO, fotógrafa de cena (still).

CRHISTINA GALL, JURANDA XAVIER e equipe: fizeram o make-up das detentas para a REVISTA DROPS MAGAZINE e para o desfile de MISS PENITENCIÁRIA.

RAPHAEL LOUZADA - ator - foi incansável fazendo laboratório já pensando na ficção com base nos fatos reais que será o nosso próximo projeto.

MARCO ANTONIO FERRAZ, editor de moda, fez toda a edição e produção de moda para a REVISTA DROPS MAGAZINE e desfiles de MISS PENITENCIÁRIA 2009 e 2010. Foi fundamental no trabalho de resgate da autoestima dessas mulheres durante esse período.

ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO, apoiou o projeto na fase de finalização do Documentário. Sem essa ajuda, se tornaria ainda mais difícil nossa caminhada uma vez que o projeto não teve qualquer investimento público ou privado.

Agradecemos ainda aos personagens:

JESSICA, JENNIFER, JAQUELINE, LUCIANA e DIONE, as 05 personagens centrais do Documentário.

JOSÉ JÚNIOR, líder do AFROREGGAE.

DR. CARLOS EDUARDO CARVALHO DE FIGUEIREDO, Juiz Corregedor da Vara de Execuções Penais do ERJ.

Pastora JORGINA SILVA, agente religiosa com experiência de 30 anos nos sistema carcerário.

Empresário PAULO JOSÉ ALMEIDA, que absorve a mão de obra carcerária em sua fábrica.

SONIA ALVES, Diretora da Unidade Penitenciária Talavera Bruce no periodo as pesquisas e filmagens.

Como toda mãe coruja, acho que o filho está lindo.

Tecnicamente ele não é perfeito ja que todos somos marinheiros de primeira viagem. Nosso mérito está em mostrar as detentas como mulheres, e não somente como presidiárias. Eles são expostas com dignidade, como sujeito de direitos, merecedoras de respeito e que querem e precisam de oportunidades.